quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

O jogo do contente.

   No meu colégio, eles sempre pedem na lista de materiais livros paradidáticos, porque depois de lermos esses livros, fazemos sempre uma prova sobre eles. E então, ano passado, botaram na lista um livro chamado "Pollyanna", escrito por Eleanor H. Porter, tradução de Monteiro Lobato. E esse livro conta a história de uma menina, pobrezinha, que acaba ficando órfã, e então acaba morando com sua tia. Não irei contar a história toda se não perde a graça, né? haha. Mas essa menina, ela joga o jogo do contente. O pai dela a ensinou esse jogo da seguinte maneira, essa aqui é uma parte do livro:
" -Começou com umas muletas que vieram na caixa de doações.
 -Muletas?
 -Sim, muletas. Eu queria uma boneca e papai havia escrito que a mandassem, mas quando a caixa chegou, não havia boneca nenhuma dentro e sim um par de muletinhas para criança. Foi então que o jogo principiou.
 -Mas não estou vendo nenhum jogo nisso - disse Nancy quase irritada.
 -Oh, o jogo é encontrar em tudo, qualquer coisa para ficar alegre, seja lá o que for- explicou Pollyanna com toda a seriedade." 
   Esse jogo nada mais é do que ver a felicidade, mesmo quando se tem imensos motivos para ficar triste. A principal função do jogo, é aceitar tudo o que se tem, sem reclamações, agradecer por tudo que te deram, e que quando algo dá errado, que levemos na brincadeira, e assim recomeçar, até conseguir, mas nunca desistir do que se quer.
    Beijo da Carol *-*

2 comentários:

Unknown disse...

Nossa q lindo, nunca tinha lido Pollyanna ..
mto bonito msm, tá inspirada hj né?! rsrsrs

Carla Ohrana disse...

aaaaaaaaaaaaaaaah copiando do livro né mocinha hsaushaus' Eu lembrei *oo*

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